2023-05-122023-05-122023-05-122018-07-30BARCELOS NETO, Aristóteles. Apapaatai: rituais de máscaras no Alto Xingu. 2004. 309 p. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. BARTH, Frederic. Grupos Étnicos e suas Fronteiras. In.: POUTIGNAT, Philippe – Teorias da Etnicidade. Campinas: UNESP, 1988. CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. GARNELO, Luiza. Poder, hierarquia e reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, cap. 05. pág. 142-181. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis – RJ: Vozes, 1997. HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, T. T. (organizador). Identidade e diferença – a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. LAGROU, Els. 2007. A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre). Rio de Janeiro: TopBooks. 565 p. LÉVI-STRAUSS, C. A Oleira Ciumenta. São Paulo. Brasiliense, 1986. LIMA, Tânia Andrade. Cerâmica Indígena Brasileira, cap. 07. Pág. 173-229. _in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. OLIVEIRA, Thiago Lopes da Costa. Os Baniwa, os artefatos e a cultura material no Alto Rio Negro. Rio de Janeiro, 2015. 481 f. Orientador: Carlos 20 Fausto. Tese de doutorado – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2015. RIBEIRO, Bertha G. Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo. São Paulo: Companhia das Letras. Editora da Universidade de São Paulo, 1995. RIBEIRO, Darcy. Cerâmica Indígena Brasileira, cap. 01. pág. 29-64. _in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. SILVA, Fabíola Andréa. As tecnologias e seus significados: Um estudo da cerâmica dos Asuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etno-arqueológica. São Paulo, 2000. 265 f. Orientadora: Lux Boelitz Vidal. Tese de doutorado – Universidade de São Paulo, Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social, 2000. SOARES, Artemis de Araújo. Corporeidade indígena sob o ângulo da praxiologia. Anais do XIV Seminário Internacional y Latinoamericano de Praxiología Motriz. 2011. WILLEY, Gordon R.. Cerâmica, cap. 08. pág. 231- 281. _ in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. WRIGHT, Robin M. 2000. “Ialanawinai. O branco na história e mito Baniwa” In Albert, Bruce & Ramos, Alcida (orgs.). Pacificando os brancos: cosmologias de contato no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP – Imprensa Oficial do Estado. pp. 431-468. WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (organizador). Identidade e diferença – a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. VELTHEM, Lucia H. Van. O belo é a fera: a estética da produção e da predação entre os Wayana. Lisboa: Assírio&Alvim; Museu Nacional de Etnologia, 2003. 446 p. _______. 2009. “Mulheres de cera, argila e arumã: Princípios criativos e fabricação material entre os Wayana”. MANA 15(1):213-215. VIDAL, Lux. Grafismo Indígena: Estudos de Antropologia Estética. 2 ed. São Paulo:Livros Studio Nobel, 2000. XAVIER, Carlos Cesar Leal. 2013. Os Koripako Do Alto Içana: Etnografia de um grupo indígena evangélico. Tese de Doutorado. PPGAS/Museu Nacional/UFRJ.http://repositorio.ifam.edu.br/jspui/handle/4321/1262El pueblo Baniwa vive en la frontera de Brasil con Colombia y Venezuela, en aldeas ubicadas a orillas del Río Içana y sus afluentes Cuiari, Aiairi y Cubate, además de comunidades en el Alto Río Negro/Guainía y en los centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel y Barcelos (AM). Este trabajo se desdobló en recorrer los escritos etnográficos, buscando relatos acerca del oficio cerâmico entre estos individuos. Adentró en el universo cultural Baniwa, por el sesgo de la antropología del arte y se permitió discutir conceptos de cultura y identidad. A partir de estas cuestiones tratamos de confluir la pluralidad de escritos académicos, possibilitando un enfoque artístico-cultural de este ofício en comunidad como marcador de identidad para este pueblo.Acesso AbertoCerâmica Baniwa, Cultura, IdentidadeCerámica Baniwa, Cultura, IdentidadCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICACultura e identidade: relações existentes entre a cerâmica e os Baniwa do Alto Rio Negro - AMTrabalho de Conclusão de Curso