Hipertensão arterial sistêmica em cães: revisão de literatura

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2022-01-10

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é caracterizada pelo aumento sustentado da pressão arterial (PA). É uma doença comum em cães, classificada em três tipos, baseados nas suas possíveis causas: hipertensão situacional, hipertensão primária ou hipertensão secundária, sendo a última, a de maior ocorrência. A aferição da pressão arterial (PA) é o método diagnóstico da hipertensão. Deve ser realizada uma padronização da técnica e adotada para melhores aferições. Diversos fatores podem influenciar sua aferição, como estresse, ansiedade, temperatura do ambiente, presença de outros animais, causando a chamada “síndrome do jaleco branco”. Após o estabelecimento do diagnóstico, a conduta terapêutica é instituída a base de fármacos anti-hipertensivos. Os principais agentes recomendados para uso em cães são os inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA), como o enalapril ou benazepril, e os bloqueadores dos canais de cálcio (BCC), como o amlodipino. O acompanhamento clínico do paciente deve ser feito realizando retornos para novas mensurações. Essa revisão de literatura tem como objetivo compreender os mecanismos fisiológicos da pressão arterial (PA) e correlacionar com os mecanismos fisiopatológicos da hipertensão arterial sistêmica (HAS) em cães e instituição de conduta clínica e protocolos terapêuticos.

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Palavras-chave

Anti-hipertensivos. Secundária. Canina.

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